Dia 18 - 12-08-2014 - De Pisa a casa

Saída às 10h em táxi para o aeroporto de Pisa, de onde seguimos pelas 13:00 para Barcelona.
Em Barcelona, espera de 5 h e saída pelas 20:20 locais para Lisboa, onde chegámos pelas 21:15.
Táxi para casa onde chegámos pelas 23:00, e onde aguardaremos serenamente o transporte da autocaravana de Itália para Portugal a cargo da seguradora.
É de referir também que para a autocaravana tenho contratado com a seguradora o melhor nível da cobertura de assistência em viagem, o que se revela conveniente quando o azar bate à porta.

Dia 17 - 11-08-2014 - Florença a Pisa

O dia começou como esperado, levantar tarde e saída às 10:30, mas terminou de modo diferente.
Cerca do meio dia, e a 12 km de Pisa o motor "estremeceu" e começou com um ruído pouco animador.
Contactada a assistência em viagem, às 14h estávamos a ser rebocados para os arredores de Pisa.
Depois de muitos contactos telefónicos, deixámos a autocaravana na oficina e seguimos para um hotel, isto já pelas 20:00.

Dia 16 –10-8-2014 - Florença

Pelas 9:30, após uma caminhada de 10 min, apanhámos o autocarro 14 que nos deixou na praça de S. Marcos em 15 min.

O centro de Florença é marcado pelo Duomo – Catedral de Santa Maria del Fiore, com a sua imponente cúpula, torre e Baptistério anexos. Por ser domingo, não foi possível subir à cúpula e o interior só pode ser visitado após as 13:30. Após subir os 414 degraus (!) da torre, foi possível ter uma magnífica vista de Florença.

Salienta-se também o museu Uffisi, o maior museu de arte de Itália, a Piazza del Signoria, com o Palácio Vechhio, as estátuas exteriores ( apesar de na generalidade serem réplicas) e a fonte de Neptuno. Estes são apenas alguns exemplos, pois Florença impõe-se pela grandiosidade dos seus edifícios e monumentos, devido ao seu passado de riqueza nomeadamente dos Medici.

Foram também feitas 2 caches, uma das quais na ponte Vecchio. Salienta-se a enorme quantidade de turistas, nomeadamente de “hordas” de asiáticos.

 

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Dia 15 – 9-8-2014 – De Bolonha a Florença – 131 Km

Fizemos o check-out cedo e estacionámos no parque de receção do parque de campismo.
Às 9:00 apanhámos o autocarro 68 directo ao centro de Bolonha.

Visitámos todo o centro histórico sob um temperatura bastante elevada. Salienta-se em particular a praça maior, a catedral e San Petronio e as torres Asinelli e Garisenda. 

Regressámos ao parque e ás 14:00 estávamos a entrar na autoestrada em direção a Florença.
Quer num, quer no outro sentido, o tráfego era intenso , chegando a parar várias vezes em plena autoestrada.

Em Florença dirigimo-nos ao parque Miguel Ângelo próximo do centro. Infelizmente não está aberto a autocaravanas e , sob recomendação do pessoal deste parque, dirigimo-nos a uma área campismo um pouco mais afastada ( Camping SostaFirenze ).

Trata-se de um parque para autocaravanas recente e com excelentes condições.

Dia 14 - 8-8-2014 – De Senigallia a Bolonha - 264 km

Seguimos em direção a San Marino. Pelas 11:30 estávamos a estacionar na base do teleférico de acesso ao centro histórico de San Marino.

Este centro histórico situa-se em torno do castelo no alto de um monte. Para além do castelo, há também uma bonita basílica e todo o enquadramento quer da arquitetura dos edifícios, quer da paisagem em torno.

Para além disso há um profusão de lojas aproveitando as condições fiscais desta pequena república ( 60 km2).

Pelas 16:30 estávamos a sair em direção a Florença. Inicialmente resolvemos seguir por estradas secundárias confiante inteiramente no GPS, algo que não se pode fazer.
Assim regressámos à zona costeira e à autoestrada e atendendo à hora seguimos para Bolonha onde ficámos no parque de campismo “Cidade de Bolonha” ( N44,52468; E11,37488).

Dia 13 - 7-8-2014 – De Zadar a Senigallia ( Itália ) – 40 Km mais a travessia do mar Adriático em ferry

Apesar do ferry sair às 12h, o check-in era às 10h, pelo que saímos pelas 8:30, para aproveitar  tempo e visitar Zadar.

Às 9:10 estacionámos no terminal, fizemos o check-in, e dirigimo-nos ao centro.
Zadar é uma cidade marítima com um terminal de ferrys com algum movimento, assim como alguns cruzeiros e várias marinas. Na zona central há muitos vestígios arqueológicos.

Às 10:40 estávamos a passar o controlo alfandegário e embarcámos no ferry “Zadar”.

Após uma viagem calma desembarcámos pelas 18:10 em Ancona.

Seguimos ao longo da costa para norte por uma estrada com um transito caótico que constituía também a rua principal de povoações sucessivas e parámos pouco depois no parque de campismo Oasi Smeralda em Senigallia.
Como era junto ao mar, ainda deu para uma breve ida à praia, de seixos, como todas nesta zona.

Dia 12 - 6-8-2014 – De Plitvice a Zadar – 171 km

Como o “tempo” estava ameaçador, equipámo-nos para a chuva e dirigimo-nos para o Parque Nacional de Plitvice, classificado pela Unesco como património da humanidade.

Escolhemos o percurso médio, C de 4 a 6 horas. Para além das espécies vegetais, este parque é constituído por um largo conjunto de cascatas, lagos e rios, de uma beleza difícil de descrever.

À entrada fomos avisados que alguns troços do percurso se encontravam inundados tendo de seguir percursos alternativos.
A meio do percurso cruza-se um dos lagos de barco e final regressa-se ao início de comboio. Concluímos o percurso em 4h e 40m, a parte final passámos mais rapidamente pois começou a chover intensamente e sem interrupções.

Seguimos em direção a Zadar ( a cerva de 130 km ). Fizemos ainda cerca de 70km até à autoestrada. Nesta zona ainda é possível ver uma ou outra casa com marcas da guerra. À beira da estrada surgiam também muitos cemitérios com aspecto algum estranho e monumentos miliares, provavelmente com ligação à guerra.

A chuva continuou até passarmos uma cadeia montanhosa. A paisagem passou de floresta a zona de “charneca”, com vegetação rasteira. A chuva parou e “passámos do inverno a verão”.

Em Zadar dirigimo-nos ao terminal de ferrys e comprámos os bilhetes para Ancona ( Itália ) para o dia seguinte ( saída as 12h, duração de 6 h).
Seguimos para Zaton, onde ficámos à beira mar no parque de campismo Zaton Holiday Resort.
Apesar da hora, 19:30, os mais novos ainda foram mergulhar nas águas do Adriático, que nesta zona provavelmente devido à profusão de ilhas não tem qualquer ondulação.

Como era dia de aniversário do n.º5, ainda houve tempo para cantarmos os parabéns e comer o bolo da praxe.

Dia 11 - 5-8-2014 - De Zagreb a Plitvice - 130 km

Às 9:00 estávamos a sair. Era nossa intenção visitar o parque nacional de Plitvice situado a cerca de 130km.

Após alguns km começou a chover estando o céu muito escuro. Em Karlovack saímos da autoestrada e seguimos pela estrada para Kadar e Split.
Em breve deparámo-nos com as consequências de uma tromba de água. Casas inundadas, lençois de água, “rios”  na estrada, pelo que seguimos bastante devagar, parando por vezes devido ao acumular de trânsito.
Em Rastoke visitámos umas quedas de água.

Parámos em Rakovike para almoçar.

Chegámos a Plitvice pelas 14h. Como já só dava para fazer a visita mais curta , 3 a 4 horas, recolhemos ao parque de campismo Kendoro, aproveitando para descansar, atualizar este blog e preparar uma pequena celebração do aniversário da n.º 3.

Dia 10 - 4-8-2014 – De Liubliana a Zagreb ( Croácia ) - cerca de 140 km

Pelas 9:30 estávamos a sair , seguindo em autoestrada para Zagreb. A paisagem continuou bastante verde, com as casas e áreas envolventes bastante cuidadas.

Mais próximo da fronteira as colinas deram lugar a uma zona de planalto. Após um ligeiro controlo fronteiriço chegámos a Zagreb.

Seguindo o GPS parámos na área se serviço Plitvice da autoestrada ( N45,77496º ; E15,87514º) onde existe um parque de campismo. Após o almoço, trocámos alguns euros por kn e saímos a pé para Lucko ( 10 min a pé ),  onde apanhámos o autocarro 112 para Zagreb.

Esta área está a cerca de 8-10Km do centro. É já notória nas ruas e casas menos cuidadas a diferença para a Eslovénia.
Zagreb tem uma dimensão completamente diferente de Liubliana. A zona central está bastante cuidada. Depois de visita mais demorada à catedral, passeámos pela zona mais antiga e fizemos algumas compras, a preços um pouco mais convidativos que os praticados em Portugal.