Também saímos cedo para a última etapa ( 9:30 ). A primeira paragem significativa foi em Ferreira do Alentejo.
Fomos passando por extensos olivais de plantação recente assim como alguns campos de milho, algo que atualmente devido ao regadio é possível ver.
Em Aljustrel fizemos nova paragem:
Após Castro Verde e do almoço em Almodôvar fomos entrando na típica serra algarvia, nomeadamente a Serra do Caldeirão, em que a estrada é um contínuo curva e contracurva.
Após S. Brás de Alportel chegámos a Faro onde tirámos as típicas fotos na rotunda que assinala o Km 738 da EN2.
Em jeito de balanço final ficam algumas ideias.
Neste momento não há uma EN2 em contínuo, por exemplo na zona de Penacova há troços que ficaram submersos na albufeira da Barragem da Aguieira, no entanto a informação disponível permite manter com facilidade uma coerência no trajeto.
Os carimbos no passaporte, pela dificuldade na sua obtenção, não são de valorizar. Em muitos municípios só estavam disponíveis em serviços locais ( mais normalmente em Postos de Turismo ou Museus), com horários limitados.
Também há dificuldade em estacionar a autocaravana em zonas próximas do centro de muitas destas localidades, o que levou em que algumas delas não tivéssemos parado.
Este percurso permite ter uma ideia da diversidade, geográfica, gastronómica, etc, existentes ao longo dos 738 Km. Em termos de duração acaba por depender do que já se conhece, no entanto os 7 a 8 dias será o mínimo razoável.
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